Há uma onda na imprensa "oficial", ou seja, aquela que rotula as tendências políticas da forma que elas querem embutir na mente do leitor.
Em tempos passados, existiam três tendências que indicavam o
ambiente político: centro, esquerda e direita. Agora, a direita deixou de ser
direita exatamente porque essa mídia maligna identifica os que não são de
centro nem de esquerda, como extrema direita ou direita radical.
Os recados do ocidente de intolerância com os governos
esquerdistas, até porque estou abolindo do meu vocabulário político a tendência
centrista, que na minha opinião, nada mais é do que covardes, hipócritas e
tendenciosos, verdadeiros tucanos, sempre em cima do muro, dançam conforme a
coloração que está no poder. Portugal recebeu o recado, a Itália idem, a França
agora sofre uma guinada radical, isolando o Macron levando-o a nocaute
vexatório, isso sem contar com a eleição americana que em novembro pode dar um
recado ao mundo político ocidental ou não ocidental com a provável volta do
Presidente Donald Trump.
Aqui no Brasil, tudo indica que o recado que sairá das urnas
em outubro e novembro (2º turno), pode deixar as barbas não de molho, mas
molhadas para desespero da malignidade.
Missão dada é missão cumprida, ficou em "démodé",
até porque o autor da frase está sentindo que foi uma missão da desgraça e da
covardia, pois o povo tem pago um preço alto demais, e rejeita fragorosamente
um governo ilegítimo, ofuscado por suas próprias trapalhadas e voltando a cena
do crime de forma contumaz e sem escrúpulos.
O maior eleitor no Brasil tem nome e a incompetência dos
radicais canhotos não consegue fazer juntos com seus asseclas o que "ELE"
sozinho faz a sua destemida destra.
Vamos aguardar a próxima frase de efeito do representante
máximo da canhota no poder para sentir a reação do mercado financeiro, do
agronegócio e dos que fazem a nação crescer economicamente, um desastre total e
sem precedentes, o representante legítimo da direita ordeira não era polido para
falar, xingava, mais era e é honrado e sem macula da pecha da corrupção. Vamos
seguir lutando para mostrar que não somos direita radical, nem extrema direita.
Somos de direita e não abrimos mão. O recado internacional está dado e os
canhotos estão desesperados.
Marcos Rodrigues Martins - Editor de Políticas
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