terça-feira, 5 de maio de 2009
Audiência pública abre discussões para a criação da “agenda para a prevenção às drogas”
Melhor prevenir do que remediar, diz o ditado popular. E quando o assunto é droga, mais do que nunca, a participação efetiva da sociedade em busca de ações preventivas é fundamental. Com este espírito, o Presidente da Comissão Permanente de Prevenção às Drogas da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, Vereador Tio Carlos (DEM), propôs a audiência pública “prevenção às drogas: pressuposto para o futuro”, que acontecerá dia 7 de maio no plenário da Câmara Municipal, a partir das 9 horas e 30 minutos. O evento é preparatório para a elaboração da “agenda para a prevenção” , fruto das sugestões de todos os setores da sociedade organizada que participarão das discussões. A audiência dará início a uma série de atividades que acontecerão durante a semana, chamando a atenção para a necessidade de "prevenir agora para não lamentar depois". A idéia é envolver toda a sociedade para a implementação de ações que previnam a utilização das drogas, o método mais efetivo para evitar as cenas de barbárie por todos assistidas diariamente, após décadas sem medidas eficazes de prevenção. Marcha contra as drogas Sábado, dia 9 de maio, haverá a Manifestação em Prol da Prevenção às Drogas, a partir das 9 horas, no posto 11, no Leblon, em direção ao Leme. Com a distribuição do material resultante das discussões durante a audiência pública, o vereador pretende disseminar para o maior número de pessoas o que pode e deve ser feito para trazer à sociedade soluções para os graves problemas decorrentes da utilização das drogas. Certo de que somente uma mudança de cultura que parta da sociedade poderá frear a ação das drogas sobre as novas gerações, o vereador Tio Carlos aposta nos valores da família e na conscientização de todos sobre a necessidade de educação para que se opere a mudança necessária em relação à questão. O vereador lembra que a droga é problema de todos. Segundo ele, “não é mais possível que nos contentemos apenas com as ações repressivas. Precisamos de um combate na raiz do problema, ou seja, na educação, na informação de qualidade e na prevenção. Todas as pessoas devem se envolver nesta causa”.
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