Conforme divulgado através do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Edson Moura já recebeu do seu partido, o Avante, R$ 4,3 milhões para fazer sua campanha; já Danilo Barros recebeu do Partido Liberal a quantia de R$ 1,7 milhão. Com isso, os dois candidatos juntos já receberam mais R$ 6 milhões, sendo até o momento as campanhas com mais recursos públicos da eleição do município em Paulínia.
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Muito importante lembrar que o Fundo Eleitoral, cujo nome oficial é Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), é alimentado com dinheiro do Tesouro Nacional, ele é distribuído aos partidos políticos para custear suas campanhas eleitorais e está previsto nos artigos 16-C e 16-D da Lei n.º 9.504/1997 (Lei das Eleições).
O mais impactante é que a direção dos partidos, liberaram estes valores estratosféricos para os candidatos mesmo sabendo, ou não, que os mesmos estão respondendo a processos e enrolados até o pescoço com processo de corrupção passiva. O candidato Danilo Barros do PL, conseguiu iludir o núcleo bolsonarista dizendo ser ficha limpa. Valdemar da Costa Neto tenta descobrir quem deixou passar essa. Quando era vereador, negociou seu voto e abocanhou cargos na gestão municipal, descobertos logo depois.
Nas eleições para prefeito e vereadores deste ano, em todo o país, serão liberados R$ 4,9 bilhões (dinheiro público) do Fundo Eleitoral. O valor vem sendo alvo de polêmicas entre o povo que paga essa conta, por representar um recorde e superar, em mais de duas vezes, o total reservado para as eleições para prefeito e vereadores de 2020 (R$ 2 bilhões).
Fonte: Guia
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