Na justificação da proposta, Barros destaca a atuação esportiva de Ayrton Senna e sua representatividade para o País. Ayrton Senna foi tricampeão mundial de Fórmula 1 (1988, 1990 e 1991) e se tornou ídolo de diferentes gerações. Nasceu em São Paulo em 21 de março de 1960 e morreu em 1º de maio de 1994, após colidir com uma mureta de proteção no Grande Prêmio de San Marino, na Itália.
"Ayrton Senna estabeleceu um novo patamar de excelência no esporte. Foi incansável na busca de ultrapassar seus próprios limites, sendo responsável por alguns dos momentos mais marcantes na memória do torcedor brasileiro", diz Filipe Barros.
Da Agência Senado
Edição - Marcelo Oliveira
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