segunda-feira, 21 de maio de 2012

Ministra do Meio Ambiente afirma que Brasil apoia o fortalecimento do PNUMA


Izabella Teixeira defendeu a renovação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e negou que país quer a criação de uma Agência para substituí-lo.


Na foto, da direita para a esquerda: a Ministra do Meio Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira; o Secretário Executivo do Painel de Alto Nível do Secretário-Geral das Nações Unidas sobre Sustentabilidade Global, Janos Pasztor; e o Diretor do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) e Vice-Porta-Voz da Rio+20, Giancarlo Summa. Crédito: UNIC Rio/Diego Blanco.

Na foto, da direita para a esquerda: a Ministra do Meio Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira; o Secretário Executivo do Painel de Alto Nível do Secretário-Geral das Nações Unidas sobre Sustentabilidade Global, Janos Pasztor; e o Diretor do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) e Vice-Porta-Voz da Rio+20, Giancarlo Summa. Crédito: UNIC Rio/Diego Blanco.


Durante o lançamento do Relatório Povos Resilientes, Planeta Resiliente – Um Futuro Digno de Escolha pelo Painel de Alto Nível do Secretário-Geral das Nações Unidas sobre Sustentabilidade Global, ocorrido hoje (18/5), a Ministra do Meio Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira, afirmou categoricamente que o País apoia o fortalecimento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), em resposta a perguntas de jornalistas presentes no evento.
“Queremos o fortalecimento e uma discussão para o melhor formato do PNUMA. A criação de uma Agência não significa o melhor formato. Entendemos que a proposta da criação de uma Agência, como está formulada, é insuficiente para lidar com os desafios que estão sendo colocados no processo de negociação da Rio+20”.
Segundo a Ministra, o Brasil apoia uma reforma pela qual todos os países do mundo façam parte do Programa (hoje são 58), com contribuição compulsória (hoje são voluntárias). Além disso, afirmou Izabella Teixeira, deverão ser discutidos modelos e instrumentos de governança do PNUMA e a forma de integrar todas as ações ambientais levadas adiante por todo o Sistema ONU, incluindo PNUD, UNESCO, UNICEF, etc.
“O Brasil quer estes temas na mesa, explícitos. Quando estas questões estiverem equacionadas devemos discutir o melhor formato. As amarras precisam estar claras para que a governança do PNUMA seja de fato real, o que ainda não está claro no processo de renovação”.
Confira a coletiva na íntegra:

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