“Temos que seguir como se fosse um dia normal. Há 10 deputados fora, mas tem 60 que podem comparecer, dar quórum e votar. O trabalho tem que ser feito. A Polícia Federal e o Ministério Público fazem o trabalho deles, e nós, o nosso”, disse o deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB).
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Você não vai acreditar o que a Alerj discutiu no dia em que prenderam 10 deputados
A prisão de 10 deputados estaduais parece não ter afetado o cotidiano da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Ao longo da tarde desta quinta-feira (8), os parlamentares continuaram com a agenda habitual da instituição – e discutiram temas como a criação o Dia de Orgulho dos Travestis e Transexuais do Rio de Janeiro, a proibição da venda de garrafas de vidro em casas noturnas e a inclusão de inspetores de alunos na folha salarial de escolas, entre outros temas.
“Temos que seguir como se fosse um dia normal. Há 10 deputados fora, mas tem 60 que podem comparecer, dar quórum e votar. O trabalho tem que ser feito. A Polícia Federal e o Ministério Público fazem o trabalho deles, e nós, o nosso”, disse o deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB).
“Temos que seguir como se fosse um dia normal. Há 10 deputados fora, mas tem 60 que podem comparecer, dar quórum e votar. O trabalho tem que ser feito. A Polícia Federal e o Ministério Público fazem o trabalho deles, e nós, o nosso”, disse o deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB).
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