O veto da presidente Dilma Rousseff ao artigo que previa a redistribuição igualitária dos royalties do petróleo representa “uma conquista para a educação”. “Só assim conseguiremos os 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação. Que inclusive era um desejo do ministro Aluízio Mercadante. Foi o melhor caminho. Foi um bom caminho.
O veto parcial foi “uma posição sensata e responsável da presidente”. “Entendemos que a decisão foi uma alternativa mediada. A presidente não poderia desrespeitar os contratos. Nem o governo poderia desrespeitar os contratos. A presidente não tinha outro caminho a não ser esse”.
A bancada petista tinha uma opinião divergente sobre o tema. Havia deputados que queriam mexer nos contratos. Outros não. Esta decisão é favorável aos estados, municípios e à educação. Isso é a democracia. Não devemos encarar o resultado como crise. Não há crise nenhuma. Isso faz parte do processo democrático.
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