Caso Eloá
Depois de quatro dias de julgamento, Lindemberg Alves foi condenado nesta quinta-feira (16/2) a 98 anos e dez meses de prisão pela morte de sua ex-namorada, Eloá Pimentel. Ela foi morta em 2008, depois de ter sido mantida refém de Lindemberg durante cem horas no apartamento onde morava, em Santo André (SP). Inicialmente, o condenado cumprirá a pena em regime fechado.
Além de Eloá, Lindemberg também manteve três amigos dela como reféns no mesmo apartamento. Um deles, a amiga Nayara, chegou a ser liberada e voltou, para tentar ajudar nas negociações. Foi baleada no rosto, quando a polícia invadiu o apartamento. Ela foi uma das testemunhas arroladas no caso.
Lindemberg foi acusado de 12 crimes e condenado por todos eles. Entre eles, a morte de Eloá, duas tentativas de homicídio e cárcere privado. Segundo a sentença da juíza Milena Dias, "o réu agiu com frieza, premeditadamente em razão de orgulho e egoísmo sob a premissa de que Eloá não poderia, por vontade própria, terminar o relacionamento amoroso”. A advogada de Lindemberg, Ana Lúcia Assad, já afirmou nulidade absoluta do Tribunal do Júri.
As informações são da Agência Brasil.
Além de Eloá, Lindemberg também manteve três amigos dela como reféns no mesmo apartamento. Um deles, a amiga Nayara, chegou a ser liberada e voltou, para tentar ajudar nas negociações. Foi baleada no rosto, quando a polícia invadiu o apartamento. Ela foi uma das testemunhas arroladas no caso.
Lindemberg foi acusado de 12 crimes e condenado por todos eles. Entre eles, a morte de Eloá, duas tentativas de homicídio e cárcere privado. Segundo a sentença da juíza Milena Dias, "o réu agiu com frieza, premeditadamente em razão de orgulho e egoísmo sob a premissa de que Eloá não poderia, por vontade própria, terminar o relacionamento amoroso”. A advogada de Lindemberg, Ana Lúcia Assad, já afirmou nulidade absoluta do Tribunal do Júri.
As informações são da Agência Brasil.
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